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Pablo Marçal manipula o coletivo? Agressão ao vivo revela estratégia de PNL e Branding que o político está usando.




Pablo Marçal, como especialista em PNL (Programação Neurolinguística) e manipulação comportamental, provavelmente estava consciente de como o incidente com Datena poderia ser transformado em um episódio dentro de sua narrativa de marca, explorando o arquétipo do Herói. Essa estratégia é comum para figuras públicas que desejam reforçar a conexão emocional com seu público e criar uma jornada simbólica que ressoe com a superação de desafios e adversidades.


Uso do arquétipo do Herói


O arquétipo do Herói, dentro da estrutura de Branding, está ligado à superação de obstáculos, à luta por uma causa maior e à coragem diante de adversidades. A imagem do Herói é alguém que enfrenta perigos, sofre injustiças, mas emerge mais forte e transformado.


Ao ser agredido em um espaço público de grande visibilidade como um debate eleitoral, Marçal pode explorar essa narrativa a seu favor. Ele tem a oportunidade de se posicionar como alguém que foi atacado injustamente enquanto buscava a "verdade" ou tentava expor algo que o público precisava ouvir.


Essa estratégia também alinha com a Jornada do Herói, que é uma narrativa comum em histórias de transformação pessoal e superação. A Jornada do Herói envolve três etapas principais:


  1. A Partida (o Herói sai de sua zona de conforto, enfrentando um chamado à aventura),

  2. A Iniciação (enfrenta obstáculos e é testado),

  3. O Retorno (volta mais forte e com um presente para a sociedade, seja conhecimento, justiça ou transformação).


Se analisarmos esse incidente no contexto da jornada, Marçal pode estar posicionando a agressão como uma "prova" ou um "desafio" que ele teve que enfrentar para defender sua visão ou verdade. Ele pode moldar essa experiência como uma forma de perseguição por parte de figuras poderosas, transformando-se em uma vítima das circunstâncias, algo que gera empatia e identificação no público.



Manipulação do coletivo pela PNL


Dentro das técnicas de PNL, uma ferramenta poderosa é a ancoragem emocional, que busca criar gatilhos automáticos no comportamento das pessoas, associando eventos ou emoções a uma figura ou ideia. Marçal, ao se posicionar como vítima de uma agressão física, pode estar ancorando esse evento a sentimentos de justiça, luta e resiliência. O público, que já conhece sua persona como alguém determinado e resiliente, pode associar essa agressão ao "sistema" tentando calar alguém que fala a verdade, reforçando sua posição como alguém que desafia o status quo.


Além disso, Marçal poderia estar utilizando técnicas de reframing (ou ressignificação), comuns na PNL, para transformar a agressão física em um evento simbólico de resistência. Ele poderia reinterpretar o ocorrido, tanto verbalmente quanto visualmente, para sugerir que o ataque não foi apenas físico, mas sim uma tentativa de sufocar a verdade que ele defende. Isso cria uma narrativa de "perseguição", onde ele assume o papel de uma figura quase messiânica, alguém que sofre pela causa do coletivo.


Conexão emocional e o poder da vulnerabilidade


Um dos aspectos mais poderosos na comunicação com o público é a vulnerabilidade controlada. Marçal pode estar explorando a vulnerabilidade ao expor sua fragilidade física (como as fraturas e a dificuldade de respirar), mas essa fragilidade vem acompanhada de força mental e emocional, o que aumenta sua conexão com o público. Quando figuras públicas se mostram vulneráveis, isso frequentemente desperta empatia, e a narrativa do "Herói ferido" é ainda mais forte do que a do herói invencível.


Branding e Posicionamento


Marçal já se posiciona como alguém que desafia sistemas estabelecidos e como um líder em desenvolvimento pessoal, com técnicas de PNL e manipulação de comportamentos em sua trajetória pública.


Portanto, ele pode estar utilizando essa situação para reforçar seu Branding de alguém que luta contra a opressão e que "não tem medo de falar a verdade". O episódio pode ser um catalisador para sua imagem como alguém destemido, o que pode até fortalecer sua posição com seu público-alvo, que busca exemplos de resiliência e coragem.


A associação da agressão à resistência contra um sistema opressor não é nova. Ao longo da história, figuras públicas têm utilizado ataques contra si como uma forma de se posicionarem como mártires ou como defensores de causas maiores. Dentro do campo de Branding político e pessoal, essa estratégia busca:


  1. Engajar emocionalmente o público, mostrando-se como alguém injustiçado.


  2. Criar uma narrativa de luta e superação, onde o ataque físico é apenas mais um obstáculo na jornada para realizar sua missão.


  3. Mobilizar seguidores, transformando-os em "defensores" da sua causa, reforçando a lealdade a sua marca pessoal.


Por fim, Pablo Marçal pode estar utilizando o arquétipo do Herói e técnicas avançadas de PNL para transformar esse episódio negativo em um componente essencial de sua narrativa pública, buscando manipular a percepção coletiva e solidificar seu posicionamento como uma figura de coragem, resiliência e resistência. Isso o coloca estrategicamente como alguém que é atacado pelo sistema por expor verdades incômodas, criando uma relação de identificação e lealdade com seu público.


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